Homem, valorize a sua vida. Cuide da sua saúde!


Você sabia que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os homens morrem mais cedo do que as mulheres? Eles vivem, em média, sete anos a menos. Eles são mais vulneráveis porque não procuram ajuda.

 

A Fetcemg e o Setcemg estão realizando a campanha “Novembro Azul”, com orientações para a prevenção ao câncer de próstata. Mas, além do câncer, muitas outras doenças encontram oportunidade pela falta de cuidado com a saúde, falta de informação e até preconceito em procurar ajuda médica.

Hoje, o nosso tema pode ser resumido em: quanto mais cedo, melhor.

 

Criptorquidia – cuidado desde a infância

A criptorquidia é a condição médica em que os testículos não descem para a bolsa escrotal, por causa de anomalias no desenvolvimento do abdômen inferior e órgãos genitais. É um problema muito comum entre os bebês.

Assim que a criança nasce, é importante verificar se os testículos estão situados na bolsa escrotal e observar como evolui o caso durante um ano.

A migração pode acontecer naturalmente. Caso não ocorra, é importante corrigir o problema, já que pode comprometer a produção de espermatozoides.

 

Existem dois tipos de criptorquidia: criptorquidia bilateral (neste caso, os dois testículos estão ausentes no escroto. Pode causar esterilidade se não for tratada) e criptorquidia unilateral (quando está ausente um testículo em apenas um dos lados da bolsa escrotal).

Os principais fatores de risco associados ao surgimento desta condição são nascimento prematuro, problemas hormonais, síndrome de Down, baixo peso do bebê, hHérnias no local por onde descem os testículos do abdômen para o escroto e contato com substâncias tóxicas. Há ainda fatores de risco relacionados com o comportamento da mãe durante a gestação que podem aumentar as chances de desenvolver o problema, tais como obesidade, diabetes gestacional, tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas.

Além da ausência do(s) testículo(s) na bolsa escrotal, a criptorquidia só apresenta sintomas quando o testículo ausente desenvolve algum processo inflamatório, gerando dor. A detecção é feita pela observação durante a formação e desenvolvimento da criança. O diagnóstico deve ser feito o quanto antes para que o caso seja revertido, se não naturalmente, por cirurgia.

 

Fique atendo às nossas dicas e cuida da sua saúde e da sua família!

 

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Fonte: http://ladoaladopelavida.com.br