Pró-ética é apresentado em BH
Foto: Arquivo
Com o objetivo de estimular a participação de diversos setores no programa Pró-Ética 2017, o ministro da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União, Torquato Jardim, participou de evento que reuniu empresários e industriais do Estado, ontem, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), em Belo Horizonte. Marcaram presença representantes dos setores agropecuário, industrial e comercial, como: Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg); Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Minas Gerais (Federaminas); Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais (FCDL-MG); Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio MG);Federação das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais (; Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae MG), entre outros.
“O Pró-Ética é um mecanismo importante criado para enfatizar o trabalho de controle da ação pública. O programa é uma resposta à demanda ética da sociedade”, afirmou o ministro. O presidente da Fiemg, Olavo Machado Junior, reforçou o coro: “Quero agradecer a escolha da casa da indústria para apresentar as ações do Pró-Ética. Aqui na Fiemg nos esforçamos para reunir o empresariado mineiro em torno desta causa”, disse.
O Pró-Ética foi criado em 2010, em parceria com o Instituto Ethos. A iniciativa, pioneira na América Latina, é um reconhecimento do governo federal a empresas que, independente do porte ou área de atuação, investem em boas práticas de prevenção e combate à corrupção. Em 2017, o prazo para participação no programa vai até 28 de abril.
O programa representa um compromisso das empresas com a ética empresarial, o que indica um esforço para colocar em prática medidas internas que reduzam a probabilidade de ilícitos e desvios. Da mesma forma, em caso de ocorrência desses atos, tais práticas têm que garantir a detecção, interrupção e solução dos seus efeitos.
Em 2016, o programa registrou um recorde de inscrições. No total 195 empresas, de diversos portes e áreas de atuação, manifestaram interesse em participar da avaliação. O número foi 101% maior do que na edição de 2015. Após análise preliminar, 74 empreendimentos cumpriram os requisitos de admissibilidade no programa e foram avaliadas. Ao final, somente 25 foram aprovadas.
Fonte: Diário do Comércio