Mobilidade deve ter como referência a pessoa com deficiência
Quando o assunto e a mobilidade, ela deve ter como referência a pessoa com deficiência, segundo os especialistas. Para a presidente da Somar Brasil – Associação de Atenção a Pessoa com Deficiência –, Thaís Altomar, essas pessoas, além dos idosos, devem sejam usados como referência nas intervenções no tráfego e trânsito.
Segundo ela, a Somar Brasil participa de campanhas e faz a abordagem junto à população, deficientes e não deficientes. “Mesmo com tantas leis para proteger a pessoa com deficiência, elas não são cumpridas”, criticou.
A presidente da Somar enfatiza a importância da educação, mas também prega uma punição para os responsáveis por acidentes. “Eles deveriam ficar nos hospitais, acompanhando as vítimas de acidentes”, sugere.
A atuação do SEST SENAT, em Juiz de Fora, foi apresentada pela coordenadora de Desenvolvimento Profissional da instituição, Gisele de Castro Franco. Voltadas para os trabalhadores da área de transporte, as ações incluem capacitação, qualificação e blitz educativa, entre outras. Há também atendimentos psicológicos, sobretudo para cuidar da dependência química e do estresse.
O evento é uma parceria da ALMG com mais de 50 entidades envolvidas com a questão do trânsito.