Investimentos no transporte brasileiro continuarão em queda
As medidas adotadas pelo governo federal para cumprir a meta fiscal estabelecida para 2017 afetarão diretamente o setor transportador, avalia a CNT (Confederação Nacional do Transporte) no boletim Economia em Foco divulgado nesta quinta-feira (13). Segundo a análise, os investimentos em infraestrutura devem seguir em queda, ao mesmo tempo em que diversas empresas serão impactadas com o fim da desoneração da folha de pagamento.
No contingenciamento de R$ 42,1 bilhões no orçamento, anunciado pelo Ministério da Fazenda, está o corte de R$ 6,05 bilhões que beneficiariam diretamente a infraestrutura de transporte brasileira. Do montante, R$ 3,73 bilhões referem-se a projetos inscritos no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e R$ 2,32 bilhões correspondem às despesas discricionárias do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil.
“Contudo é importante notar que o valor contingenciado com potencial de afetar as intervenções em infraestrutura de transporte pode ser ainda maior, uma vez que não leva em consideração os possíveis cortes nos programas de mobilidade urbana, que são gerenciados pelo Ministério das Cidades, e nos de controle de tráfego aéreo, que ficam a cargo do Ministério da Defesa”, destaca, ainda, o Economia em Foco.
Para a CNT, “a situação é crítica para o setor transportador que, nos últimos anos, tem observado constantes quedas no volume de recursos destinados a investimentos em infraestrutura”.
Clique aqui para ler a íntegra do Economia em Foco.
“Contudo é importante notar que o valor contingenciado com potencial de afetar as intervenções em infraestrutura de transporte pode ser ainda maior, uma vez que não leva em consideração os possíveis cortes nos programas de mobilidade urbana, que são gerenciados pelo Ministério das Cidades, e nos de controle de tráfego aéreo, que ficam a cargo do Ministério da Defesa”, destaca, ainda, o Economia em Foco.
Para a CNT, “a situação é crítica para o setor transportador que, nos últimos anos, tem observado constantes quedas no volume de recursos destinados a investimentos em infraestrutura”.
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Fonte: Agência CNT de Notícias