Carlos Roberto Rosa, Motorista Nota 10 da Tora Transportes
“Tenho paixão por caminhões e meu sonho sempre foi ser motorista”, Carlos Roberto Rosa, Motorista Nota 10 da Tora Transportes
A história de Carlos começou com seu sonho de um dia ser motorista de caminhão e a determinação em realizá-lo, aproveitando as oportunidades que a vida ofereceu.
“Fazia a terraplanagem na construção da sede da Vic Transportes, em Contagem, e falei sobre minha vontade de ser motorista de caminhão. Eles me deram a oportunidade e, no final de 1987, comecei a dirigir carretas”.
Passou pela Asa Branca, empresa onde ficou por dois anos como motorista de ônibus, e, há 21 anos, está na Tora Transportes. Nesse percurso, nunca se envolveu em acidentes e leva muito a sério sua profissão de motorista.
“Ser motorista de caminhão não é para qualquer um”, diz ele, se referindo às tecnologias embarcadas nos veículos atualmente. “O caminhão só falta falar, é como um avião. Temos que trabalhar mais com a vista e a mente do que com os braços e pés”, conta.
Para enfrentar os desafios constantes oferecidos pelas novas tecnologias, Carlos faz treinamentos, fica atento às informações novas e àquelas que aparecem na “tela grossa” do caminhão (display do computador de bordo). “Tudo que acontece no caminhão é informado na tela. É preciso respeitar as informações”, diz.
Mas não é somente o respeito à tecnologia e seu conhecimento que faz de Carlos o motorista Nota 10 da Tora Transportes. Além de ter o caminhão sempre limpo, o motorista busca ficar impecável, mostrando a importância que dá ao seu ofício.
Carlos se orgulha de sua empresa e do caminhão que dirige, um rodotrem de nove eixos. “A empresa nos dá muitas condições para trabalhar. Somos treinados semanalmente, os caminhões são novos e somos valorizados”, diz.
Para ele, o desafio maior nas estradas é a falta de respeito dos outros motoristas, que ultrapassam em faixas contínuas, e excedem a velocidade, colocando a vida de todos em risco. "Por isso, a importância dos treinamentos", completa.
Carlos tem 55 anos e é pai de Giovana Ferreira Ezequiel Rosa, de 13 anos, e de Carlos Daniel Ferreira Ezequial Rosa, de 11 anos.
Dicas do Carlos:
- Aprender com os comportamentos;
- Respeitar a velocidade e placas de sinalização;
- Não empolgar com os confortos do caminhão;
- Não achar que seu caminhão é melhor do que o do outro.
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