Fetcemg participa de reunião do Comitê Gestor da Agenda Minas 2013


O Comitê Gestor da Agenda Minas, formado por representantes de 11 entidades de classe empresariais do estado, se reuniu na manhã desta segunda-feira, 25 de março, para mais uma reunião para debater os rumos do estado.

Na ocasião, foi apresentado aos líderes o movimento “Nova 381”, iniciativa da regional da Fiemg no Vale do Aço que visa esclarecer a população, através de um portal informativo, sobre o projeto, além de mostrar os prejuízos econômicos decorrentes da falta de infraestrutura em uma das principais rodovias que cortam o Estado. A duplicação da rodovia é uma das reivindicações listadas na Agenda Minas. O grupo ainda definiu as responsabilidades técnicas entre as entidades de classe ali representadas e discutiu os outros projetos prioritários da Agenda.

Para o diretor da Fetcemg, Gladstone Lobato, o encontro é fundamental para unir forças e instituições pelo desenvolvimento de Minas. "Queremos forçar o desenvolvimento de Minas Gerais e para isso é preciso que haja sinergia entre projetos para atrairmos investimentos do governo federal para o estado", afirmou. O dirigente ressaltou ainda como prioridade máxima, além da BR-381, medidas efetivas pelo Anel Rodoviário e pelo Rodoanel. “O projeto da BR-381 é incontestável, mas se não focarmos no Anel e Rodoanel, teremos ainda mais caos no trânsito de BH. Temos que pensar no Anel e na BR-381 como um todo e não em partes. Na medida em que dermos ao Anel a atenção que ele precisa, o comércio, os serviços e os centros de distribuição vão avançar ainda mais”, comentou.

A próxima reunião do Comitê será no dia 8 de abril. Antes disso, representantes das entidades do Grupo dos 11 vão se reunir em evento coordenado pela Fetcemg no dia 1º de abril.

Agenda Minas

O documento elaborado no último ano pelas entidades de classe empresariais de Minas Gerais contém 16 projetos considerados prioritários para o estado, reunidos em cinco grupos: projetos de investimentos da Petrobras no estado, que representa 10% do faturamento da empresa e recebe 1% de seus investimentos; projetos de infraestrutura a serem executados com parcerias público-privadas; projetos de infraestrutura a serem executados com recursos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC); projetos de educação, saúde, economia do conhecimento, defesa social e cultura; outras prioridades específicas, como a instalação do Tribunal Regional Federal em Minas Gerais. (Com informações da Fiemg).

Fonto: Sebastião Jacinto